quarta-feira, 22 de junho de 2011

Comitê gestor da cultura agenda data para a posse

Reunião que tratou das novas diretrizes previstas para cidade
Tornando realidade o sonho dos artistas de várias gerações, a Prefeita Rosinha Garotinho acaba de nomear os integrantes do Comitê Gestor do Fundo Municipal de Cultura – FUNCULTURA –, e a posse será no próximo dia 02 de julho, às 9 horas, na sala de reuniões da Secretaria Municipal de Cultura, à Rua Tenente Coronel Cardoso, 91, altos, numa cerimônia simples mas plenificada de significados.

A informação é do presidente do Conselho Municipal de Cultura, professor Orávio de Campos, para quem há mais 60 anos “aguarda-se por este momento histórico”. Campos, nesse sentido, passa a ser uma das poucas cidades brasileiras a contar com um fundo para o desenvolvimento de seus investimentos culturais.

Poderemos elaborar, com representações da sociedade, um Plano Municipal de Cultura abrangente atendendo aos anseios dos produtores culturais no que concerne a investimentos importantes para a consecução de seus projetos”, disse Orávio. O fundo contará com doações, além de percentuais sobre a arrecadação do ISS, IPTU e royalties do petróleo.

OS MEMBROS – O Comitê será presidido pelo secretário de Cultura, professor Orávio de Campos e os demais representantes do governo são: Patricia Cordeiro Alves (Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima); Mauricio de Moura Caldas Xexeo (Biblicoteca Municipal Nilo Peçanha); e Neusimar da Hora (Secretaria Municipal de Educação);

Da sociedade, foram nomeados: professora Dione Baptista do Amaral Sardinha (Núcleo de Pesquisas do UNIFL/FAFIC); turismólogo Antonio Roberto de Góis Cavalcanti (Kapitar Turismo e Cultura); professora Neide Maria da Hora (Núcleo de Arte e Cultura de Campos) e o poeta Antonio José Muylaert Batista (Associação Regional de Teatro – ARTA).

A criação do fundo e sua regulamentação prevêem apoios, através de editais, para teatro, música, produções videográficas, edição de livros e catálogos, preservação do patrimônio público, pesquisas históricas, além de manutenção de programas envolvendo o inventário das novas culturas tribais decorrentes das novas ordens sociais localizadas na periferia do município.

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