sábado, 1 de setembro de 2012

Equipe técnica analisa obras de revitalização do centro histórico


Equipe técnica reunida na Secretaria Municipal  de Cultura
 A próxima reunião da equipe técnica que cuida da Revitalização do Centro Histórico será na próxima terça-feira, às 15 horas, na PCE Engenharia, situada à Rua Atilano Chrisóstomo, 73, Parque Tamandaré, ocasião em que os assuntos pendentes serão discutidos pelo grupo gestor, tendo à frente o coordenador de infraestrutura da municipalidade, arquiteto César Romero Braga.

O grupo, que integra técnicos da Ampla, Imbeg, Cvarcon, LQ Gictel/Oi, Montacon Engenharia, Embratel, Campos-Luz e o COPPAM – Conselho de Preservação do Patrimônio Municipal, na última terça-feira esteve reunido na Secretaria de Cultura, onde se discutiu detalhes das novas instalações elétricas e midiáticas subterrâenas no trecho do Chá-chá-chá.

 MARQUISES – O secretário de Cultura, professor Orávio de Campos, também presidente do COPPAM, que integrou na ocasião o grupo gestor das obras, participou, com o arquiteto Cláudio Valadares, das discussões sobre a a necessidade técnica da retirada de todas as marquises estranhas à arquitetura do centro histórico, de modo a dar maior visibilidade à paisagem urbana.

- A retirada das marquises seria o ideal, porque permitiria que o sol entrasse mais sobre as ruas, dando-lhes mais luminosidade. Mas teremos problemas com os sistemas de ar refrigerados que, na maioria das vezes, ficam sobre elas – lembrou o secretário, para quem representantes da ACIC, Cajorpa e Câmara dos Dirigentes Lojistas devem participar do próximo encontro.

Em princípio, as empresas concessionárias de serviços de eletricidade, telefonia e TV a Cabo, diante das dificuldades, estão tentando resolver problemas para, a partir do cabeamento, realizar as instalações nas lojas e edifícios do centro. A equipe, na ocasião, deletou a idéia de colocar tubulações auxiliares na parte externa dos imóveis.

Outra questão ventilada pelo arquiteto Cláudio Valadares é do estabelecimento, a partir da edição de uma lei, dos novos modelos dos letreiros das lojas comerciais, porque a revitalização compreende, também, a despoluição do centro histórico, tal como aconteceu com o complexo arquitetônico onde fica o Solar Visconde de Araruama, sede do nosso Museu Histórico.

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