A efígie de Benta Pereira, desaparecida desde que a praça Hélio Póvoa foi demolida para a construção da Ponte Rosinha Garotinho, acaba de ser repecurada pela secretaria Municipal de Cultura e instalada junto aos jardins da Academia Campista de Letras, a partir de um entedimento entre os membros daquela casa que reúne a inteligência do município.
Para que isso acontecesse, o secretário Orávio de Campos Soares contou com a colaboração do secretário de Obras e Urbanismo, César Romero Braga e com o dr. Rodrigo Ribeiro Gomes, da Conenge Engenharia, a quem coube a restauração do monumento composto de três pedras de mármore branco sobrepostas, tendo na parte superior a efígie da heroina.
Para o trabalho, a empresa teve que remover cerca de três centímetros de cal, fruto de inúmeras caiações indevidas. “Agora o mármore voltou à sua originalidade e o monumento ficou mais bonito pela valorização de uma placa alusiva ao feito, contendo, inclusive, um expressivo texto de autoria da professora Arlete Sendra”, informou o secretário de Cultura.
A (re) inauguração da única peça histórica que homenageia a heroina das Quatro Jornadas contra o domínio dos Assecas vai ser promovida pelos imortais da Academia Campista de Letras, atualmente presidida pelo jurista e intelectual Dr. Elmar Martins.
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